quarta-feira, 19 de outubro de 2011

São Paulo contratar o Leão é dar um tiro no próprio peito

Li hoje, uma matéria falando sobre a possibilidade do São Paulo contratar Emerson Leão para substituir Adilson Batista no comando do time.

Na minha opinião, será um péssima contratação já que o Leão quase não fez nenhum bom trabalho em sua carreira.

Ah, mas e 2002 com o Santos? Pois é, ele deve toda a fortuna acumulada em sua carreira ao Diego, Robinho e Elano que carregaram o time nas costas nos jogos decisivos. Vale lembrar que mesmo com este timaço, ele quase não se classificou para a fase final. Só deu certo (classificou-se em 8º lugar), por que o Coritiba levou de 4 do Gama (que já estava rebaixado)....

Depois do Santos, qual bom trabalho ele realizou? Alguém se lembra?
Só ganhou o título paulista de 2005. Só.

No mais, só arrumou confusão por onde passou e ficou brigando para pegar a tal multa rescisória dos clubes. Ou seja, acerta um bom salário com uma multa bem alta, fica aproximadamente 2,5 a 3 meses no clube, arruma uma confusão qualquer para ser demitido e ficar sem trabalhar recebendo o valor da multa rescisória dos clubes. Belo profissional, hein?

Um belo exemplo para estar à frente do time.

Se formos analisar seus últimos resultados como treinador, aí a coisa complica de vez! Ele afundou o Sport e o Goiás sendo que de Goiânia, saiu escurraçado do clube.

Eu não gosto dos seus conceitos táticos e acho que seus times marcam muito mal.

Trata-se de um profissional de difícil relacionamento e um tanto arrogante. Esta última característica já vi sair da boca dos próprios jogadores do Santos na época (comentava-se que Robinho e Diego só o aturavam em prol do grupo).

Para que contratar um profissional com estes requisitos?

O que ele vai acrescentar ao elenco saopaulino?

Não é melhor e mais prático deixar o time sob o comando do Milton Cruz e do Rogério Ceni (em campo) que já conhecem o elenco e o clube?

Repito, acho um desperdício de dinheiro esta contratação (se for mesmo realizada). Não sou favorável a ela não.

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